quarta-feira, 9 de junho de 2010

Historiadores e jornalistas contam o Bar do Abreu

Para desenvolver o enredo " BAR DO ABREU : ESTILIZANDO A TRADIÇÃO, VOU EM DOSES DE POESIA NA PASSARELA DA ILUSÃO", o presidente Roberval  Lima convidou o historiador Célio Alício, os jornalistas Renivaldo Costa, Edi Prado e Emanoel Reis, o sociólogo Fernando Canto, e mais alguns ilustres frequentadores do Bar do Abreu.

Com a colaboração total dos fundadores do bar, Ronaldo e Marquinho Abreu, a história de 28 anos do bar mais tradicional e cultural de Macapá será contada em doses de poesia, a partir do dia 05 de agosto de 1982, quando o então jovem empreendedor paraense Ronaldo Abreu e o amigo açougueiro Rodrigues, abriram as portas daquele que se tornaria o maior reduto de poetas, escritores, jornalista, políticos e boêmistas da cidade de Macapá.

A história do bar, que começou na esquina da "Cobal", no Laguinho e de lá seguiu por mais cinco endereços até se estabelecer na Galeria Comercial, na av. Fab, desde 1998, promete resgatar momentos memoráveis da cultura amapaense, como lançamentos de livros e discos, exposições fotográficas e poéticas e muitas festas.

Essa itinerante história de 28 anos do Bar do Abreu, Zé Ronaldo tem guardada em formato de fotografias e videos , captados pelas mais diversas lentes dos inúmeros fotógrafos  frequentadores do tradicional "boteco", e que vai nortear a equipe de profissionais na "narrativa" do enredo mais estilizado do carnaval amapaense.

Renivaldo Costa, que tem várias publicações sobre o Bar do Abreu e coleciona um grande acervo literário amapaense, está selecionando poemas dos mais ilustres e saudosos poetas frequentadores do Abreu, como Alcy Araújo, Isnard Lima e Hélio Pennfort, e que serão traduzidos em doses poéticas para a avenida do samba.

Falando nele, Renivaldo, olha ele, de barba, em meio a latas geladas no balcão do Abreu, noite dessas, só escutando a conversa dos outros (foto Tica Lemos).



  

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